quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Andrés evita dormir em CT são-paulino, mas vira alvo de assédio de meninos da base tricolor


A batalha política para fazer do Itaquerão o estádio paulista da Copa do Mundo fez nos últimos anos do ex-presidente corintiano Andrés Sanchez um antagonista do colega são-paulino Juvenal Juvêncio e uma espécie de figura "anti-tricolor". Nesta semana, agora como diretor de seleções da CBF, o cartola experimenta a inusitada situação de ter de trabalhar em um território que já foi "inimigo", com a estadia da equipe de Mano Menezes em Cotia no CT que pertence ao clube do Morumbi.
Ao contrário de partidas fora do país, ou mesmo em outros lugares do Brasil, Andrés não tem passado as noites antes do jogo de sexta-feira com a África do Sul junto com a delegação. O diretor não vê necessidade de dormir no local pelo fato de ter residência na capital paulista. Assim, evita a decoração tricolor do quarto, de toalhas a jogo de cama, em detalhes que conheceu recentemente em visita oficial a Cotia ao lado do presidente da CBF José Maria Marin.

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