Na outra ponta da corda, há uma corrente que acredita ser necessária a saída de Ganso. Essa turma levanta a bandeira de que o dinheiro arrecadado com a transferência do meia seria fundamental para contratar bons parceiros para Neymar.
Defensores da liberação de Ganso dizem que só assim o time poderá trazer reforços de peso. Investindo bem o dinheiro novo, numa tacada só o Santos se livraria da dependência de Neymar e ajudaria o atacante a render mais com colegas de alto nível, inclusive na defesa.
Também na direção do adeus de Ganso remam membros do Comitê Gestor, que não aguentam mais o jogador. Principalmente por causa do que chamam de falta de vontade em defender o Santos.
Entre os conselheiros que querem reforçar o time com o dinheiro gerado pela liberação de Paulo Henrique, há até quem torça para o presidente esquecer promessa feita ao Conselho Deliberativo. O dirigente prometeu exigir o valor integral da multa (cerca de R$ 53 milhões) e não apenas os 45% a que o clube tem direito (R$ 23,8 milhões).
Só para lembrar: caso embolse o valor integral, o Santos pode questionar na Justiça se precisa repassar a parte da sócia DIS. Alegaria que a multa não tem a ver com direitos econômicos
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